Por que o IGP-M é tão importante para o setor
Todo início de ano, quem trabalha ou investe no setor imobiliário volta seus olhos para um indicador específico: o IGP-M 2025. Conhecido como “inflação do aluguel”, ele é um dos principais indexadores utilizados para reajustar contratos de locação de imóveis residenciais e comerciais. Mas o que esperar para este ano e como esse índice pode afetar as relações entre locador e locatário?
A seguir, vamos analisar as previsões, impactos no bolso dos inquilinos, nas receitas dos proprietários e no comportamento geral do mercado.
O que é o IGP-M e como ele funciona
O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e composto por três indicadores:
- IPA (60%): variação de preços no atacado
- IPC (30%): inflação ao consumidor final
- INCC (10%): custos da construção civil
Sua estrutura torna o IGP-M muito sensível a oscilações cambiais e commodities, o que pode gerar grandes variações ao longo do ano. Em 2021, por exemplo, o acumulado foi de 17,78%. Em 2023, ficou próximo de zero.
Projeções para o IGP-M 2025
Até o momento, os especialistas projetam que o IGP-M 2025 terá comportamento estável, com variação anual entre 3% e 5%. Isso significa:
- Reajustes moderados nos contratos de aluguel;
- Menor pressão sobre o orçamento dos inquilinos;
- Estabilidade nas relações contratuais;
- Ambiente mais favorável para negociações equilibradas.
Essa previsão contribui para um clima de confiança, especialmente em mercados organizados como o de Imóveis Curitiba.
Como o IGP-M afeta locadores e locatários
No dia a dia, o IGP-M impacta diretamente o valor que o inquilino paga e o rendimento que o proprietário recebe. Veja os principais reflexos:
- Corrige a rentabilidade do imóvel;
- Mantém o poder de compra do valor recebido;
- Exige estratégia para reajustar sem perder o inquilino.
- Aumenta (ou estabiliza) o custo mensal;
- Pode influenciar na decisão de renovar ou não o contrato;
- Reforça a importância da negociação personalizada.
Com um IGP-M mais comportado, tende a haver mais diálogo e menos tensão nos reajustes.
MOTA Empreendimentos Imobiliários: gestão profissional que equilibra os interesses
A MOTA Empreendimentos Imobiliários atua como mediadora experiente nas relações entre locadores e locatários. Com mais de três décadas de experiência em Curitiba e região, a empresa oferece administração profissional que garante contratos bem elaborados, reajustes aplicados com segurança jurídica e relações harmoniosas.
A MOTA utiliza o IGP-M com responsabilidade, aliando os direitos do locador à capacidade de pagamento do locatário, o que evita inadimplências e promove contratos de longa duração.
Dicas para negociar reajustes em 2025
Mesmo com previsão de estabilidade, é importante que ambas as partes estejam preparadas para a conversa. Confira algumas boas práticas:
- Conferir o acumulado do IGP-M no período do contrato;
- Avaliar o preço de mercado de imóveis similares;
- Manter o diálogo aberto sobre condições reais de pagamento;
- Oferecer reajustes escalonados, se for o caso;
- Buscar apoio profissional, como o de imobiliárias especializadas.
Estas medidas ajudam a preservar o equilíbrio da relação e a qualidade de vida de quem vive de aluguel, como explorado em artigos como “Qual o custo de vida em Curitiba” e “Locador e locatário“.
Conclusão: 2025 será um ano de reajuste equilibrado
Com as projeções indicando um IGP-M 2025 estável, o mercado imobiliário entra em um ciclo de previsibilidade e maturidade.
A aplicação adequada do índice favorece todas as partes envolvidas e fortalece a confiança nos contratos. Para garantir relações saudáveis, seguras e vantajosas, conte com orientação profissional.
